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domingo, 21 de dezembro de 2014

O Tempo da Angústia






O Livro de Daniel e as Profecias de Deus 



I – INTRODUÇÃO

As histórias e as profecias relatadas no livro de Daniel servem de inspiração para nos mantermos vitoriosos face à tentação. O cumprimento dos muitos acontecimentos profetizados em seus últimos capítulos dá-nos a certeza da contínua presença de Deus. Através as profecias cheias de sabedoria e precisão é que a humanidade está sendo desafiada a crer no infinito poder do nosso Deus Criador. O cenário do capítulo 10 de Daniel transcorreu por volta do ano 535 a.C., no terceiro ano do reinado de Ciro. Os setenta anos já haviam decorrido desde que Daniel fora compelido a acompanhar os exércitos de Nabucodonosor, em sua marcha de Jerusalém para Babilônia. Deus cuidara de Daniel em todas as crises enfrentadas pelo profeta. Havia respondido às suas orações e mantivera-o em boas condições físicas, apesar de seus 88 anos de idade. A primeira ordem do rei Ciro para reconstrução de Jerusalém, havia sofrido uma renhida oposição por parte dos hostis samaritanos (Esdras 4). Ao invés de queixar-se, Daniel orou e jejuou por três semanas (Daniel 10:2). As suas orações novamente foram atendidas, da mesma forma como foram respondidas as suas petições em Daniel 2 (revelação do sonho ao rei Nabucodonosor); Daniel 6 (o livramento da cova dos leões); Daniel 9 (entendimento sobre a visão das 70 semanas). Daniel é informado pelo anjo que, Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar na libertação do povo de Deus.

O cenário do capítulo 11 de Daniel traz-nos mais informações sobre o fim dos impérios da Medo-Persa e Grécia. A divisão da Grécia em quatro reinos menores é novamente enfatizada por Deus (Daniel 11:4) quase trezentos anos antes que os fatos aconteceram. Em seguida Daniel narra o conflito entre os reinos situados ao norte e ao sul de Jerusalém, respectivamente os selêucidas e os ptolomeus, com todos os seus desdobramentos até o tempo do fim dessas duas dinastias de origem grega.

Finalmente o capítulo 12 do livro de Daniel merece a nossa especial atenção, pois encerra grandiosas promessas para o povo escolhido de Deus. Por meio deste estudo abre-se o caminho para uma nova compreensão do amor e do cuidado de Deus.


II – UM TEMPO DE ANGÚSTIA QUAL NUNCA HOUVE

“Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo, mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro.” Daniel 12:1.

Eventos importantes são descritos em Daniel 12:1, os quais se desenrolarão nos momentos finais que antecedem a segunda vinda de nosso Senhor Jesus Cristo:

a) Levantar-se-á o arcanjo Miguel, o grande príncipe, para agir a favor do povo de Israel;

b) Haverá um tempo de angústia qual nunca houve desde que existiu nação até aquele tempo;

c) Livrar-se-á o povo de Deus, todo aquele que for achado escrito no livro da vida.

O tempo de angústia a que se refere o profeta Daniel envolverá principalmente a nação de Israel depois de seu renascimento. Esse tempo é denominado pelo profeta Jeremias como “angústia de Jacó” (Jeremias 30:7). É justificável esta angústia, pois a atual cidade de Jerusalém estará sendo vítima do cerco por parte dos exércitos inimigos, previsto em Joel 3:2 e Apocalipse 16:16, cujos textos tratam sobre o Armagedom. Os efeitos devastadores da batalha do Armagedom atingirão diretamente a todas as nações do mundo, pelo fato de elas estarem interligadas através o processo da globalização. Inevitavelmente se instalará em âmbito mundial o caos em todos os setores da sociedade e toda a estrutura montada pelo homem sucumbirá.

A grande angústia se instalará em virtude dos preparativos para a batalha do Armagedom e dos sinais cada vez mais intensos e destrutivos que anunciarão o breve retorno do Messias. Ela ocorrerá momentos antes da segunda vinda de nosso Senhor Jesus, pelos seguintes motivos.

a) Este evento cumprir-se-á depois do período negro da história, quando houve o domínio da igreja de Roma pelo período de 1260 anos (538 a 1798 d.C.), isto porque, segundo algumas traduções de Daniel 12:7, elas dizem que “depois de um tempo, e dois tempos, e metade de um tempo, todas estas coisas serão cumpridas”.

Para compreensão desta profecia, a matemática divina é a seguinte:
- um tempo equivale a um ano ou 360 dias proféticos;
- dois tempos equivalem a dois anos ou 720 dias proféticos;
- metade de um tempo equivale a meio ano ou 180 dias proféticos.
Os três anos e meio (360 + 720 + 180) totalizam 1260 dias proféticos. Considerando que cada dia corresponde a um ano literal (Números 14:34; Ezequiel 4:6), o resultado é 1260 anos. É interessante que o mesmo período profético é mencionado em outras passagens bíblicas, tais como Daniel 7:25; Apocalipse 12:6 e 13:5.

b) Outro detalhe importante é que, terminado o período dos 1260 anos de perseguição aos santos, em 1798, quando ocorreu a prisão do mandatário da igreja de Roma, haveria um período de espera (Daniel 12:12), um período de liberdade para ler e estudar o Livro Sagrado. Neste contexto o livro de Daniel foi descerrado (Daniel 12:4, 9 e 10). Isto significa que as suas profecias passariam a ser compreendidas. Após esse período, os servos de Deus teriam um conhecimento especial das Escrituras Sagradas, em cumprimento das palavras proféticas registradas em Apocalipse 10:11: “Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas, e reis.”

c) Depois de narrar que haveria um “tempo de angústia qual nunca houve”, o profeta Daniel fala da ressurreição:

“Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno.” Daniel 12:2.

Esta ressurreição está associada à segunda vinda de Jesus (I Tessalonicenses 4:16).


III – A INTERPRETAÇÃO DOS ANOS PROFÉTICOS DE DANIEL 12:11 E 12

“Depois do tempo em que o sacrifício diário for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá ainda mil duzentos e noventa dias. Bem aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias.” Daniel 12:11 e 12.

Neste texto existem duas profecias de tempo: 1290 e 1335 dias ou anos proféticos. O ponto de partida para se calcular esses dois períodos de tempo teria que estar relacionado ao povo de Israel, pois o texto faz referência a dois assuntos diretamente relacionados a esse povo: “sacrifício diário” e “abominação desoladora” (Daniel 12:11).

A profecia requer que, depois do tempo em que o “sacrifício diário” for tirado, seja iniciada a contagem dos dois períodos. Esta data inicial deve também estar associada às primeiras investidas para o estabelecimento da “abominação desoladora”. De acordo com a história, a única data que reúne esses requisitos é: 632 d.C. Com a morte de Maomé em 632 d.C. e o estabelecimento do califado islâmico, a história registra o início das investidas do povo árabe contra Jerusalém. A invasão islâmica em Jerusalém, pela força das armas, foi um ato considerado no livro de Daniel e pelos judeus como “abominação desoladora”. É que anos mais tarde, no mesmo espaço onde existia o templo de Salomão, foi construída a mesquita muçulmana de Omar, marco de identificação da fé islâmica. Portanto, a data de 632 d.C. é a base de cálculo para a contagem dos dois períodos proféticos:

a) Primeiro período profético: 632 + 1290 = 1922.
Em 24 de julho de 1922 foi formalizada pela Liga das Nações (antecessora da ONU) a Declaração Balfour, promulgada pela Grã-Bretanha, que recomendava o estabelecimento de um lar nacional judaico na Palestina – Terra de Israel.

b) Segundo período profético: 632 + 1335 = 1967.
Em junho de 1967 o mundo assistiu a “Guerra dos Seis Dias”, ocasião em que a cidade de Jerusalém voltou a ser do povo de Israel desde sua destruição no ano 70 d.C.

De acordo com as profecias registradas no livro de Daniel, Jerusalém sofreria três ataques por parte dos seus inimigos:

1) Nos anos 168 a 165 a.C. Jerusalém foi assolada e o Santuário terrestre profanado pelas tropas de Antíoco Epifanes IV (Daniel 8:13);

2) No ano 70 d.C. Jerusalém foi tomada e o Templo destruído pelas tropas romanas comandadas por Tito (Daniel 9:26). O Senhor Jesus em Mateus 24:15 deu o alerta aos Seus discípulos a respeito da iminência do cumprimento deste evento;

3) No ano 632 d.C., com o estabelecimento do califado islâmico, os sucessores de Maomé iniciaram seus ataques à Palestina (Daniel 12:11).


IV - CONCLUSÃO

O profeta Daniel se destacou pela sua piedosa sabedoria e justiça. Ele é comparado, segundo as próprias palavras de Deus, com Noé e Jó (Ezequiel 14:14, 20).

O livro de Daniel se encerra com uma promessa pessoal ao idoso profeta: “Tu, porém, ...descansarás, e ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança.” Daniel 12:13. Ao profeta Daniel foi assegurado um lugar entre os santos que viriam a compor o novo Reino de Deus.

Esta promessa pertence também a todos os que branquearam as suas vestes no sangue do Cordeiro (Apocalipse 22:14; Daniel 12:10). Pertence também àqueles que compreenderão o sentido prático do livro de Daniel, pois estes “resplandecerão como o fulgor do firmamento; ... como as estrelas, sempre e eternamente.” Daniel 12:3. 






http://verdadeemfoco.com.br/estudo.php?id=5

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Discurso do embaixador de Israel cala a ONU!





Sr. Presidente,


Me apresento frente ao mundo como um orgulhoso representante do Estado de Israel e do povo Judeu. Apresento-me ereto frente a vocês por saber que a verdade e a moralidade estão do meu lado. E apesar disto, estou aqui sabendo que hoje, nesta Assembléia, a verdade será colocada de ponta-cabeça e moralidade será posta de lado.




O fato em questão é que, quando os membros da comunidade internacional falam sobre o conflito israelense-palestino, uma névoa desce no intuito de encobrir toda a lógica e clareza moral. O resultado não é a realpolitik e sim a surrealpolitik.


O foco incansável do mundo sobre o conflito israelense-palestino é uma injustiça para com dezenas de milhões de vítimas da tirania e do terrorismo no Oriente Médio. Enquanto falamos, Yazidis, Bahai, Curdos, Cristãos e Muçulmanos estão sendo executados e expulsos por extremistas radicais a uma taxa de 1.000 pessoas por mês.


Quantas resoluções vocês aprovaram na semana passada para enfrentar esta crise? E quantas sessões especiais foram convocadas? A resposta é zero. O que isso diz sobre a preocupação internacional para a vida humana? Não muito, mas diz muito sobre a hipocrisia da comunidade internacional.


Estou diante de vocês para falar a verdade. Dos 300 milhões de árabes no Oriente Médio e Norte da África, menos de meio por cento são verdadeiramente livres – e eles são todos cidadãos de Israel.


Os Árabes Israelenses são alguns dos Árabes mais bem educados do mundo. Eles estão entre nossos principais médicos e cirurgiões, eles são eleitos para o nosso parlamento e também servem como Juízes em nossa Suprema Corte. Milhões de homens e mulheres no Oriente Médio gostariam de receber essas oportunidades e liberdades.


No entanto, nação após nação, virão a esta tribuna hoje para criticar Israel – a pequena ilha de democracia em uma região assolada por tirania e opressão.

Sr. Presidente,

O nosso conflito nunca foi sobre a criação de um Estado Palestino. Sempre foi sobre a existência do Estado Judeu.

Há sessenta e sete anos atrás, nesta semana, em 29 de Novembro de 1947, as Nações Unidas votaram pela partilha da terra em um Estado Judeu e um Estado Árabe. Simples. Os Judeus disseram sim. Os Árabes disseram não. Mas eles não apenas disseram não. Egito, Jordânia, Síria, Iraque, Arábia Saudita e Líbano lançaram uma guerra de aniquilação contra nosso estado recém-nascido.

Esta é a verdade histórica de que os Árabes estão tentando distorcer. O erro histórico dos Árabes continua a ser sentido – em vidas perdidas na guerra, vidas perdidas para o terrorismo e vidas marcadas por interesses políticos estreitos dos Árabes. 

Segundo as Nações Unidas, cerca de 700.000 Palestinos foram deslocados na guerra iniciada pelos próprios Árabes. Ao mesmo tempo, cerca de 850.000 Judeus foram forçados a fugir dos países Árabes.

Por que é que, 67 anos depois, o deslocamento dos Judeus foi completamente esquecido por esta instituição, enquanto o deslocamento dos Palestinos é o tema de um debate anual?

A diferença é que Israel fez o possível para integrar os refugiados Judeus na sociedade. Os árabes fizeram exatamente o oposto.

A pior opressão do povo Palestino ocorre em nações Árabes. Na maior parte do mundo Árabe, nega-se aos Palestinos direitos de cidadania e eles são agressivamente discriminados. Lhes é proibido possuir terras e são impedidos de entrar em certas profissões.

E, no entanto nenhum – nem um sequer – desses crimes são mencionados nas resoluções aqui tomadas.

Se vocês estivessem realmente preocupados com o sofrimento do povo Palestino haveria uma, bastava uma, resolução para discutir os milhares de Palestinos mortos na Síria. E se vocês fossem tão verdadeiramente preocupados com os Palestinos, haveria pelo menos uma resolução para denunciar o tratamento de Palestinos em campos de refugiados Libaneses.

Mas não há. O motivo é que o debate de hoje não é para discutir a paz ou para falar sobre o povo Palestino – é sobre a falar contra Israel. Não é nada mais que um festival de ódio e agressões contra Israel.

Sr. Presidente,

As nações Européias afirmam acreditar em Liberté, Égalité, Fraternité – liberdade, igualdade, fraternidade – mas nada poderia estar mais longe da verdade. Eu ouço muitas vezes os líderes Europeus proclamarem que Israel tem o direito de existir em fronteiras seguras. Isso é muito lindo. Mas eu devo dizer – faz tanto sentido como me colocar aqui proclamando o direito da Suécia de existir em fronteiras seguras.

Quando se trata de questões de segurança, Israel aprendeu da maneira mais difícil que nós não podemos depender dos outros – certamente não da Europa.

Em 1973, no dia do Yom Kippur – o dia mais sagrado do calendário Judaico – as nações Árabes vizinhas lançaram um ataque contra Israel. Nas horas antes do início da guerra, Golda Meir, a nossa então Primeira-Ministra, tomou a difícil decisão de não lançar um ataque preventivo. O Governo de Israel compreendeu que se lançasse um ataque preventivo, perderíamos o apoio da comunidade internacional.

À medida que os exércitos Árabes avançavam em todas as frentes, a situação em Israel ficou desesperadora. Nosso número de vítimas foi crescendo e nós estávamos perigosamente vendo esgotarem-se nossas armas e munições. Neste difícil momento, nossa hora de necessidade, o presidente Nixon e o Secretário de Estado Henry Kissinger, concordaram em enviar aviões Galaxy carregados com tanques e munições para reabastecer as nossas tropas. O único problema era que os aviões Galaxy precisavam ser reabastecidos a caminho de Israel.

Os Estados Árabes estavam se aproximando e nossa própria existência estava ameaçada – e ainda assim, a Europa não estava mesmo disposta a deixar os aviões reabastecer. Os EUA entrou em cena mais uma vez e negociou para que os aviões tivessem permissão para reabastecer nos Açores.

O governo e o povo de Israel nunca esquecerão que, quando a nossa própria existência estava em jogo, apenas um país veio à nossa ajuda – os Estados Unidos da América.

Israel está cansado de promessas vazias de líderes Europeus. O povo Judeu tem uma memória longa. Nós nunca vamos esquecer que nos faltaram na década de 1940. Vocês nos faltaram em 1973. E vocês estão nos faltando novamente hoje.

Cada Parlamento Europeu, que votou para prematuramente e de forma unilateral reconhecer um Estado Palestino está dando aos Palestinos exatamente o que eles querem – um Estado sem paz. Ao entregar-lhes um estado numa bandeja de prata, vocês estão recompensando ações unilaterais e tirando qualquer incentivo para que os Palestinos negociem, se comprometam ou renunciem à violência. Vocês estão enviando a mensagem de que a Autoridade Palestina pode montar um governo com terroristas e incitar a violência contra Israel, sem pagar qualquer preço.

O primeiro membro Europeu a reconhecer oficialmente um Estado Palestino foi a Suécia. É preciso saber por que o Governo Sueco estava tão ansioso para dar este passo. Quando se trata de outros conflitos em nossa região, o Governo Sueco pede negociações diretas entre as partes – mas para os Palestinos, surpresa, surpresa, eles estendem o tapete vermelho. A Secretária de Estado Söder pode pensar que ela está aqui para celebrar o chamado reconhecimento histórico de seu governo, quando na realidade isto nada mais é do que um erro histórico.

O Governo Sueco pode sediar a cerimônia do Prêmio Nobel, mas não há nada de nobre em sua cínica campanha política para apaziguar os Árabes, no intuito de obter um assento no Conselho de Segurança. As nações no Conselho de Segurança devem ter bom senso e sensibilidade. Bem, o Governo Sueco não demonstrou nenhum bom senso, nenhuma sensibilidade. Apenas um despropósito.

Israel aprendeu da maneira mais difícil que ouvir a comunidade internacional pode trazer consequências devastadoras. Em 2005, unilateralmente nós desmantelamos cada assentamento e removemos todos os cidadãos da Faixa de Gaza. Será que isso nos trouxe mais perto da paz? De modo nenhum. Só abriu o caminho para que o Irã envie seus terroristas prepostos para estabelecer uma fortaleza de terror à nossa porta. Posso assegurar-lhe que não vamos cometer o mesmo erro novamente. Quando se trata de nossa segurança, não podemos e não iremos depender dos outros – Israel deve ser capaz de defender a si mesma e por si só.

Sr. Presidente,

O Estado de Israel é a terra de nossos antepassados – Abraão, Isaac e Jacob. É a terra para onde Moisés levou o povo Judeu, onde David construiu seu palácio, onde Salomão construiu o Templo Judaico, e onde Isaías teve a visão de uma paz eterna.

Por milhares de anos, os Judeus viveram continuamente na terra de Israel. Nós resistimos à ascensão e queda dos impérios Assírio, Babilônico, Grego e Romano. E resistimos a milhares de anos de perseguições, expulsões e cruzadas. O vínculo entre o povo Judeu e à terra Judaica é inquebrável. Nada pode mudar uma verdade simples – Israel é a nossa casa e Jerusalém é a nossa capital eterna.

Ao mesmo tempo, reconhecemos que Jerusalém tem um significado especial para outras religiões. Sob soberania israelense, todas as pessoas – e eu vou repetir isso, todas as pessoas – independentemente da religião e nacionalidade podem visitar os locais sagrados da cidade. E temos a intenção de manter isso dessa maneira. Os únicos que tentam mudar o status quo no Monte do Templo são os líderes Palestinos.

O Presidente Abbas está dizendo a seu povo que os Judeus estão contaminando o Monte do Templo. Ele pediu por “dias de raiva” e exortou os Palestinos a impedir que os Judeus visitem o Monte do Templo usando (cito exatamente) “todos os meios necessários”. Estas palavras são tão irresponsáveis quanto são inaceitáveis.

Você não tem de ser católico para visitar o Vaticano, você não tem que ser Judeu para visitar o Muro das Lamentações, mas alguns Palestinos gostariam de ver o dia em que só os muçulmanos possam visitar o Monte do Templo.

Vocês, a comunidade internacional, estão dando uma mão aos extremistas e fanáticos. Vocês, que pregam tolerância e liberdade religiosa, deveriam ter vergonha. Israel nunca vai deixar isso acontecer. Nós vamos assegurar que os lugares santos permaneçam abertos a todas as pessoas de todas as crenças em todos os tempos.

Sr. Presidente,

Ninguém quer a paz mais do que Israel. Ninguém precisa explicar a importância da paz para os pais que enviaram seu filho para defender nossa pátria. Ninguém conhece as chances de sucesso ou fracasso melhor do que nós, Israelenses. O povo de Israel derramou muitas lágrimas e enterrou muitos filhos e filhas.

Estamos prontos para a paz, mas não somos ingênuos. A segurança de Israel é primordial. Só um Israel forte e seguro pode alcançar uma paz abrangente. O mês passado deve deixar claro para qualquer um que Israel tem necessidades de segurança imediatas e prementes. Nas últimas semanas, os terroristas Palestinos dispararam e esfaquearam nossos cidadãos e por duas vezes jogaram seus carros contra multidões de pedestres. Apenas alguns dias atrás, terroristas armados com machados e uma arma, selvagemente agrediram Judeus durante as orações da manhã. Chegamos ao ponto em que os Israelenses não podem sequer encontrar refúgio do terrorismo no santuário de uma Sinagoga. Estes ataques não surgiram no vácuo. Eles são o resultado de anos de doutrinação e de incitamento. Um provérbio Judaico ensina: “Os instrumentos tanto da morte como da vida estão no poder da língua”.

Como Judeu e como Israelense, eu sei com absoluta certeza de que, quando nossos inimigos dizem que querem nos atacar, eles estão falando sério. A Constituição genocida do Hamas pede a destruição de Israel e o assassinato de Judeus em todo o mundo. Durante anos o Hamas e outros grupos terroristas enviaram homens-bomba a nossas cidades, lançaram foguetes contra nossas cidades e enviou terroristas para raptarem e assassinarem nossos cidadãos. E o que dizer da Autoridade Palestina? Ela está liderando uma campanha sistemática de incitamento. Nas escolas, as crianças estão sendo ensinadas que a “Palestina” se estenderá desde o rio Jordão até o mar Mediterrâneo. Nas mesquitas, os líderes religiosos estão espalhando calúnias cruéis, acusando os Judeus de destruir locais sagrados Muçulmanos. Em estádios de esportes, as equipes têm o nome de terroristas. E nos jornais, charges exortam os Palestinos a cometer ataques terroristas contra Israelenses.

Crianças na maior parte do mundo crescem assistindo desenhos de Mickey Mouse cantando e dançando. Crianças Palestinas também crescem assistindo Mickey Mouse, mas na televisão nacional Palestina um personagem macabro vestido como Mickey Mouse dança com um cinto de explosivos e canta “Morte à América e morte aos Judeus”.

Eu os desafio para que se levantem aqui hoje e façam algo construtivo para uma mudança. Publicamente denunciem a violência, repudiem a incitação e enfrentem a cultura do ódio.

A maioria das pessoas acreditam que em sua essência, o conflito é uma batalha entre Judeus e Árabes ou Israelenses e Palestinos. Eles estão errados. A batalha que estamos presenciando é uma batalha entre aqueles que santificam a vida e aqueles que celebram a morte.

Após o ataque selvagem em uma sinagoga Jerusalém, celebrações eclodiram em cidades e aldeias Palestinas. As pessoas dançavam na rua e distribuam doces.Os jovens posavam com machados, alto-falantes nas mesquitas davam os parabéns e os terroristas foram saudados como “mártires” e “heróis”.

Esta não é a primeira vez que vimos os Palestinos comemorar o assassinato de civis inocentes. Vimo-los alegrarem-se depois de cada ataque terrorista contra civis Israelenses e eles até foram às ruas para comemorar o ataque de 11 de setembro ao World Trade Center aqui em New York.

Imaginem o tipo de Estado que esta sociedade produziria. Será que o Oriente Médio realmente precisa de outro terror-cracia? Alguns membros da comunidade internacional estão ajudando e sendo cumplices em sua criação.

Sr. Presidente,

Ao entrar na Organização das Nações Unidas, passamos as bandeiras de todos os 193 Estados membros. Se você usar algum tempo para contar, você vai descobrir que existem 15 bandeiras com um crescente e 25 bandeiras com uma cruz. E então há uma bandeira com uma estrela de David Judaica. Entre todas as nações do mundo há um estado – apenas um pequeno estado nação para o povo Judeu.

E para algumas pessoas, isso já é demais.

Estando aqui hoje, diante de vocês, eu me lembro de todos os anos em que o povo Judeu pagou com seu sangue pela ignorância e indiferença do mundo. Esses dias não hão de existir novamente.

Nós nunca pediremos desculpas por ser um povo livre e independente em nosso estado soberano. E nunca vamos nos desculpar por nos defender.Às nações que continuam a permitir que preconceitos prevaleçam sobre a verdade, eu digo “J’accuse”. (*)

Eu os acuso de hipocrisia. Eu os acuso de duplicidade.

Eu os acuso de dar legitimidade àqueles que buscam destruir nosso Estado.

Eu os acuso de falar sobre direito de auto-defesa de Israel, em teoria, mas negá-lo na prática.

E eu acuso de exigir concessões de Israel, mas sem pedir nada aos Palestinos.

Em face a estes comportamentos, o veredicto é claro. Vocês não são pela paz e vocês não são pelo povo Palestino. Vocês simplesmente são contra Israel.

Os membros da comunidade internacional têm uma escolha a fazer.

Vocês podem reconhecer Israel como Estado-nação do povo Judeu ou permitir que a liderança Palestina negue nossa história sem conseqüências. Vocês podem declarar publicamente que a chamada “alegação de retorno” é um não-começo, ou então podem permitir que essa alegação permaneça sendo o grande obstáculo a qualquer acordo de paz.

Vocês podem trabalhar para acabar com a incitação Palestina, ou ficarem inertes enquanto o ódio e o extremismo continuam a criar raízes para muitas das gerações vindouras.

Vocês podem prematuramente reconhecer um Estado Palestino ou podem incentivar a Autoridade Palestina a romper seu pacto com o Hamas e voltar às negociações diretas.

A escolha é vossa. Vocês podem continuar a orientar os Palestinos para fora do curso desejável ou pavimentar o caminho para a paz verdadeira e duradoura.

Obrigado, Sr. Presidente.




terça-feira, 18 de novembro de 2014

Não Desperdice Sua Vida: A Realidade de Deus e a Centralidade de Cristo ...(Jhon Piper)





Não clama, porventura, a Sabedoria, e o Entendimento não faz ouvir a sua voz?
2 No cimo das alturas, junto ao caminho, nas encruzilhadas das veredas ela se coloca;
3 junto às portas, à entrada da cidade, à entrada das portas está gritando:
4 A vós outros, ó homens, clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens.
5 Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.
6 Ouvi, pois falarei coisas excelentes; os meus lábios proferirão coisas retas.
7 Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.
8 São justas todas as palavras da minha boca; não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa.
9 Todas são retas para quem as entende e justas, para os que acham o conhecimento.
10 Aceitai o meu ensino, e não a prata, e o conhecimento, antes do que o ouro escolhido.
11 Porque melhor é a sabedoria do que jóias, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela.
12 Eu, a Sabedoria, habito com a prudência e disponho de conhecimentos e de conselhos.
13 O temor do SENHOR consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço.
14 Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria, eu sou o Entendimento, minha é a fortaleza.
15 Por meu intermédio, reinam os reis, e os príncipes decretam justiça.
16 Por meu intermédio, governam os príncipes, os nobres e todos os juízes da terra.
17 Eu amo os que me amam; os que me procuram me acham.
18 Riquezas e honra estão comigo, bens duráveis e justiça.
19 Melhor é o meu fruto do que o ouro, do que o ouro refinado; e o meu rendimento, melhor do que a prata escolhida.
20 Ando pelo caminho da justiça, no meio das veredas do juízo,
21 para dotar de bens os que me amam e lhes encher os tesouros.
22 O SENHOR me possuía no início de sua obra, antes de suas obras mais antigas.
23 Desde a eternidade fui estabelecida, desde o princípio, antes do começo da terra.
24 Antes de haver abismos, eu nasci, e antes ainda de haver fontes carregadas de águas.
25 Antes que os montes fossem firmados, antes de haver outeiros, eu nasci.
26 Ainda ele não tinha feito a terra, nem as amplidões, nem sequer o princípio do pó do mundo.
27 Quando ele preparava os céus, aí estava eu; quando traçava o horizonte sobre a face do abismo;
28 quando firmava as nuvens de cima; quando estabelecia as fontes do abismo;
29 quando fixava ao mar o seu limite, para que as águas não traspassassem os seus limites; quando compunha os fundamentos da terra;
30 então, eu estava com ele e era seu arquiteto, dia após dia, eu era as suas delícias, folgando perante ele em todo o tempo;
31 regozijando-me no seu mundo habitável e achando as minhas delícias com os filhos dos homens.
32 Agora, pois, filhos, ouvi-me, porque felizes serão os que guardarem os meus caminhos.
33 Ouvi o ensino, sede sábios e não o rejeiteis.
34 Feliz o homem que me dá ouvidos, velando dia a dia às minhas portas, esperando às ombreiras da minha entrada.
35 Porque o que me acha acha a vida e alcança favor do SENHOR.
36 Mas o que peca contra mim violenta a própria alma. Todos os que me aborrecem amam a morte.

Provérbios 8 Bíblia Sagrada.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A medida do Dom de Cristo







Efésios 4:7 - Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.




O cristianismo é apresentado por Paulo como um padrão consciente e voluntário de viver. Por isso, cristãos são ensinados a “viver em Cristo” e, não, a apenas repetir práticas “religiosas” que nada nos valorizam espiritualmente. “Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo (Efésios 4:7).






Pr. Olávo Feijó

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Somente Cristo!




Sem fazer-se anunciar e quase despercebida uma nova cruz introduziu-se nos círculos evangélicos dos tempos modernos. Ela se parece com a velha cruz, mas é diferente; as semelhanças são superficiais; as diferenças, fundamentais.


Uma nova filosofia brotou desta nova cruz com respeito à vida cristã, e desta nova filosofia surgiu uma nova técnica evangélica – um novo tipo de reunião e uma nova espécie de pregação. Este novo evangelismo emprega a mesma linguagem que o velho, mas o seu conteúdo não é o mesmo e sua ênfase difere da anterior.



A velha cruz não fazia aliança com o mundo. Para a carne orgulhosa de Adão ela significava o fim da jornada, executando a sentença imposta pela lei do Sinai. A nova cruz não se opõe à raça humana; pelo contrário, é sua amiga íntima e, se compreendermos bem, considera-a uma fonte de divertimento e gozo inocente. Ela deixa Adão viver sem qualquer interferência. Sua motivação na vida não se modifica; ela continua vivendo para seu próprio prazer, só que agora se deleita em entoar coros e a assistir filmes religiosos em lugar de cantar canções obcenas e tomar bebidas fortes. 


A ênfase continua sendo o prazer, embora a diversão se situe agora 
num plano moral mais elevado, caso não o seja intelectualmente. 



A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística nova e por completo diferente. O evangelista não exige a renúncia da velha vida antes que a nova possa ser recebida. Ele não prega contrastes mas semelhanças. Busca a chave para o interesse do público, mostrando que o cristianismo não faz exigências desagradáveis; mas, pelo contrário, oferece a mesma coisa que o mundo, somente num plano superior. O que quer que o mundo pecador esteja idolizando no momento é mostrado como sendo exatamente aquilo que o evangelho oferece, sendo que o produto religioso é melhor. 


A nova cruz não mata o pecador, mas dá-lhe nova direção. Ela o faz engrenar em um modo de vida mais limpo e agradável, resguardando o seu respeito próprio. Para o arrogante ela diz: "Venha e mostre-se arrogante a favor de Cristo"; e declara ao egoísta: "Venha e vanglorie-se no Senhor". 


Para o que busca emoções, chama: "Venha e goze da emoção da fraternidade cristã". A mensagem de Cristo é manipulada na direção da moda corrente a fim de torná-la aceitável ao público. 


A filosofia por trás disso pode ser sincera, mas na sua sinceridade não impede que seja falsa. É falsa por ser cega, interpretando erradamente todo o significado da cruz.


A velha cruz é um símbolo da morte. Ela representa o fim repentino e violento de um ser humano. O homem, na época romana, que tomou a sua cruz e seguiu pela estrada já se despedira de seus amigos. 


Ele não mais voltaria. estava indo para seu fim. A cruz não fazia acordos, não modificava nem poupava nada; ela acabava completamente com o homem, de uma vez por todas. Não tentava manter bons termos com sua vítima. Golpeava-a cruel e duramente e quando terminava seu trabalho o homem já não existia.


A raça de Adão está sob sentença de morte. Não existe comutação de pena nem fuga. Deus não pode aprovar qualquer dos frutos do pecado, por mais inocentes ou belos que pareçam aos olhos humanos. 


Deus resgata o indivíduo, liquidando-o e depois ressuscitando-o em novidade de vida.


O evangelismo que traça paralelos amigáveis entre os caminhos de Deus e os do homem é falso em relação à bíblia e cruel para a alma de seus ouvintes. A fé manifestada por Cristo não tem paralelo humano, ela divide o mundo. Ao nos aproximarmos de Cristo não elevamos nossa vida a um plano mais alto; mas a deixamos na cruz. A semente de trigo deve cair no solo e morrer.


Nós, os que pregamos o evangelho, não devemos julgar-nos agentes ou relações públicas enviados para estabelecer boa vontade entre Cristo e o mundo. Não devemos imaginar que fomos comissionados para tornar Cristo aceitável aos homens de negócio, à imprensa, ao mundo dos esportes ou à educação moderna. Não somos diplomatas mas profetas, e nossa mensagem não é um acordo mas um ultimato.


Deus oferece vida, embora não se trate de um aperfeiçoamento da velha vida. A vida por Ele oferecida é um resultado da morte. Ela permanece sempre do outro lado da cruz. Quem quiser possuí-la deve passar pelo castigo. É preciso que repudie a si mesmo e concorde com a justa sentença de Deus contra ele.


O que isto significa para o indivíduo, o homem condenado quer encontrar vida em Cristo Jesus? Como esta teologia pode ser traduzida em termos de vida? É muito simples, ele deve arrepender-se e crer. Deve esquecer-se de seus pecados e depois esquecer-se de si mesmo. Ele não deve encobrir nada, defender nada, nem perdoar nada. Não deve procurar fazer acordos com Deus, mas inclinar a cabeça diante do golpe do desagrado severo de Deus e reconhecer que merece a morte.


Feito isto, ele deve contemplar com sincera confiança o salvador ressurreto e receber dEle vida, novo nascimento, purificação e poder. A cruz que terminou a vida terrena de Jesus põe agora um fim no pecador; e o poder que levantou Cristo dentre os mortos agora o levanta para uma nova vida com Cristo.


Para quem quer que deseje fazer objeções a este conceito ou considerá-lo apenas como um aspecto estreito e particular da verdade, quero afirmar que Deus colocou o seu selo de aprovação sobre esta mensagem desde os dias de Paulo até hoje. Quer declarado ou não nessas exatas palavras, este foi o conteúdo de toda pregação que trouxe vida e poder ao mundo através dos séculos. Os místicos, os reformadores, os revivalistas, colocaram aí a sua ênfase, e sinais, prodígios e poderosas operações do Espírito Santo deram testemunho da operação divina.


Ousaremos nós, os herdeiros de tal legado de poder, manipular a verdade? Ousaremos nós com nossos lápis grossos apagar as linhas do desenho ou alterar o padrão que nos foi mostrado no Monte? Que Deus não permita! Vamos pregar a velha cruz e conhecermos o velho poder.








Fonte: O Melhor de A. W. Tozer, Editora Mundo Cristão.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Respostas a um Cético


A vida é um mistério e somente através da Verdade podemos compreendê-la. Mas que verdade? A Verdade sobre o certo e errado? O bem e o mal? A existência do Cosmos, o universo, a natureza, toda vida?

Sei em parte como lida com a verdade, esta palavra carregada de significado que não é simplória, relativa ou ilusória, mas ABSOLUTA, DINGA de ACEITAÇÃO, HONRA e GLÓRIA. 


Sendo assim, analisemos os fatos caso queira conhecer a VERDADE: 

A Bíblia não é um livro científico e nem pretende isto. Ela é um livro espiritual e trata de assuntos que envolvem a espiritualidade, moral e ética dos humanos. Possui declarações de Deus, sendo um livro inspirado, estes são elementos sobrenaturais que apontam para a onisciência de Deus sobre a realidade humana, portanto, faz parte da História Universal da humanidade, pois, relata parte dela.

Nesse contexto, nas Escrituras Sagradas encontramos declarações científicas, narrativas históricas, previsões milagrosas, princípios científicos. Vejamos alguns exemplos: 

“Quando regulou o peso do vento, e fixou a medida das águas”Jó: 28; 25.

Esta afirmação faz parte do texto do livro de Jó (um dos mais antigos do Velho Testamento) declara algo inimaginável para a sua época. No período da pedra, onde humanos desconheciam o uso do bronze e do ferro, Jó, declara sobre o ‘peso do ar’.

O barômetro, instrumento usado para medir a pressão atmosférica, só foi inventado em 1643, entretanto, a Bíblia já declarou antes disso que o ar (ou a atmosfera) tem peso! Jó jamais sonhou que sua declaração postulava sobre a pressão atmosférica.

A declaração do livro de Jó, antecipando-se às teorias de Torricelli e seu barômetro, são surpreendentes e indicam a revelação oferecida pelo Criador. Toda vez que a Bíblia é ignorada ou subestimada, é a humanidade que perde os conhecimentos variados que este Sagrado livro oferece. As questões acerca da criação na revelação sobrenatural demonstram como Deus desejava revelar outros conhecimentos em outras áreas.

Os meteorologistas descobriram há pouco tempo que o ar se movimenta em circuitos. Eclesiastes 1:6 "o vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos”. O escritor de Eclesiastes soube pelo Espírito Santo que o vento viaja formando circuitos.

O que sustenta a terra sobre o espaço? Os gregos diziam que a terra era sustentada por um gigante chamado Atlas, que foi condenado por Zeus a sustentar a terra para sempre sobre os seus ombros. Os hindus diziam que a Terra estava apoiada sobre as costas de um grande elefante.

Deus usou Jó 1.500 anos a.C inspirado pelo Espírito Santo para escrever acerca da gravidade.

Jó 26.7-7 Ele estende o norte sobre o vazio;suspende a terra sobre o nada.

A ciência não descobriu que a Terra não era sustentada por nada até 1650.

A falta de um dia no tempo no universo. Falta um dia no tempo espacial, dizem os cientistas. Os fatos, foram comprovados por Robert C. Newman, PhD em astrofísica, e também pela equipe da empresa Curtis Engine Company, de Baltimore, Maryland, ambos citados por Harold Hill, presidente do Programa Espacial americano, em relato divulgado em Washington. A descoberta dos cientistas da NASA está na Bíblia. Josué e o seu povo combatiam e estava cercados por inimigos. Se a escuridão da noite chegasse, eles poderiam ser dizimados. Então, Josué pediu a Deus que fizesse o Sol parar. (Josué, 10: 12-13).

Os cientistas fizeram o computador conferir os dias nos período citado pela Bíblia e descobriram que havia realmente a perda de 23 horas e 20 minutos no tempo. Não eram 24 horas exatas, correspondentes à falha conhecida, entretanto cientistas da Universidade de Estocolmo descobriram que a inclinação da Terra sofreu uma mudança brusca no dia 3 de Maio de 1371 A. C. e eis a resposta: Isaías 38.7-8 E isto te será da parte do Senhor como sinal de que o Senhor cumprirá esta palavra que falou: Eis que farei voltar atrás dez graus a sombra no relógio de Acaz, pelos quais já declinou com o sol. Assim recuou o sol dez graus pelos quais já tinha declinado. (2 Reis 20:0-11). Nos tempos antigos eram usados relógios solares que mostravam as horas pela projeção da sombra sobre uma haste. Estes relógios possuíam um semicírculo de 180° destinados às 12 horas de exposição ao Sol. Cada hora era equivalente a 15°, assim 10 ° seriam o mesmo que 40 minutos - Josué. 10:13, Hab. 3:11 e Jó 9:7 Os cientistas do programa espacial dos EUA surpreenderam-se: Somando-se as 23 horas e 20 minutos do período de Josué, com os 40 minutos citados em Isaías, são exatamente 24 horas. O dia que falta no universo!

A existência de dia e noite em simultâneo na Terra. Nos dias de Lucas ninguém pensaria que poderia existir dia e noite ao mesmo tempo! Eles pensavam que a terra era plana! Lucas foi escrito sensivelmente no ano 65 d.C. Como sabia Lucas de algo que os cientistas não souberam até o século 16? Deus revela na Sua Palavra que na terra existe noite e dia ao mesmo tempo Lucas 17:30 - Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar 31 - Naquele dia, quem estiver no telhado, tendo as suas alfaias em casa, não desça a tomá-las; e, da mesma sorte, o que estiver no campo não volte para trás 33 - Qualquer que procurar salvar a sua vida, perde-là-á, e qualquer que a perder, salva-lá-á 34 - Digo-vos que naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado, e outro será deixado

A Ciência Comprova que o homem é pó . Em Novembro de 1982, Seleções do Reader's Digest publicou um artigo com o título “Como Começou a Vida na Terra ”. Este artigo declara que, de acordo com cientistas no Centro de pesquisa da NASA em Ames, os ingredientes necessários para formar um ser humano podem ser encontrados no barro. Os cientistas têm-se rido da possibilidade de Gênesis ter qualquer credibilidade científica, todavia, quanto mais se avança na descoberta de assuntos que o Livro relata mais se confirma que a Bíblia é cientificamente exata! Gênesis 2:7 "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”. Adão é sinônimo de “Homem de terra vermelha” O corpo humano possui os mesmos materiais orgânicos e inorgânicos que a terra (pó): Carbono, hidrogênio, oxigênio, azoto, fósforo, enxofre, sódio, potássio, cálcio, magnésio, etc


O ciclo da água. Galileu, em 1630 descobriu que a água percorria um ciclo automático de condensação e evaporação entre a terra e o céu. Eclesiastes 1:7 "Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr." Amos 5.8. O escritor de Eclesiastes em 1000 a.C sabia do ciclo de condensação e evaporação da água? O Espírito de Deus revelou-o. O sol evapora a água do oceano, o vapor da água sobe e transforma –se em nuvens, a água nas nuvens cai de novo na terra como chuva, junta-se formando rios, e estes correm de volta para o oceano. Jó 36. 27-29

A Ciência só á pouco tempo descobriu que a luz tem movimentos e inclusive calculou a sua velocidade: 300.000 km/seg Jó 38:19 "Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar”. A luz está sempre a mover-se. Jó soube no ano 1500 a.C. o que a ciência não descobriu até Einstein.

As Escrituras falam de uma estrutura invisível. Só há pouco tempo atrás, a ciência descobriu que tudo que nós vemos é composto de coisas que não conseguimos ver – átomos. Em Hebreus 11:3, escrito há 2000 anos atrás, a Escrituras nos dizem que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente”. 

As Escrituras nos dizem que a Terra é redonda: “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra” 
(Isaías 40:22).

A palavra traduzida como “círculo” aqui é a palavra em hebraico chuwg, que também pode ser traduzida como “circuito” ou “bússola” ( dependendo do contexto). Ou seja, ela indica algo esférico, arredondado ou arqueado – não algo que é plano ou quadrado. O livro de Isaías foi escrito aproximadamente entre 740 e 680 anos A.C. São pelo menos 300 anos antes de Aristóteles sugerir, em seu livro Sobre os Céus, que a Terra talvez fosse uma esfera. Dois mil anos depois (num tempo em que a ciência acreditava que a Terra fosse plana) as Escrituras inspiraram Cristóvão Colombo a navegar ao redor do mundo.

Bíblia e a ciência da Oceanografia. Mathew Maury (1806 – 1873) é considerado o pai da oceanografia também chamada de oceanologia. Ele percebeu a expressão “veredas dos mares” em Salmos 8:8 ( escrito 2.800 anos antes) e disse, “Se Deus disse que há veredas no mar, eu vou encontrá-las”. Maury então acreditou literalmente no que Deus disse e foi procurar essas veredas, e nós devemos muito a sua descoberta das correntes continentais quente e fria. O seu livro sobre oceanografia permanece um texto básico sobre o assunto e ainda é usado em universidades.

A Bíblia e as ondas de rádio. Deus fez a Jó uma pergunta muito estranha em 1.500 a.C. Ele perguntou: “Ou mandarás aos raios para que saiam, e te digam: Eis- nos aqui?” (Jó 38:35). Isso parece ser uma afirmação cientificamente ridícula – que a luz pode ser enviada, e depois se manifestar em fala. Mas você sabia que toda radiação eletromagnética, de ondas de rádio ao raio-X, viaja na velocidade da luz? É por isso que você fazer uma comunicação instantânea sem fio com alguém do outro lado do mundo. O fato de que a luz podia ser enviada e depois se manifestar em fala não foi descoberto pela ciência até 1846 ( 3.300 anos depois) , quando “o cientista britânico James Clerk Maxwell sugeriu que a eletricidade e as ondas leves eram duas formas da mesma coisa” (Modern Century Illustrated Encyclopedia).

A Bíblia e Entropia. Três lugares diferentes na Bíblia (Isaías 51:6; Salmos 102:25,26; e Hebreus 1:11) indicam que a Terra está se deteriorando. Isso é o que a Segunda Lei da Termodinâmica (a lei da entropia crescente) afirma: que em todos os processos físicos, todo sistema ordenado ao longo do tempo tende a se tornar mais desordenado. Tudo está se desgastando e deteriorando à medida que a energia está se tornando cada vez mais escassa. Isso significa que o Universo irá se deteriorar ao ponto que (em tese) haverá uma “morte da energia térmica” , portanto, não haverá mais energia disponível para o uso. Isso só foi descoberto pela ciência recentemente, mas a Bíblia afirma isso de forma concisa. 

A Bíblia e o ciclo da água. As Escrituras nos informam “Todos os rios vão para o mar, contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.” (Eclesiastes 1:7). Essa frase parece não ser profunda. Mas quando é considerada com outras passagens bíblicas, ela torna-se mais fantástica. Por exemplo, o rio Mississipi despeja aproximadamente 518 bilhões de galões de litros de água a cada 24 horas no Golfo do México. Para onde vai toda essa água? E esse é só um entre milhares de rios. A resposta está no ciclo hidrológico, tão bem explicado na Bíblia. 

Eclesiastes 11:3 diz que “Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra”. Olhe para as palavras resumidas da Bíblia em Amós 9:6 Ele ... o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra”. A ideia de um ciclo completo da água só foi compreendido pelos cientistas no século dezessete. Entretanto, dois mil anos antes das descobertas de Pierre Perrault, Edme Mariotte, Edmund Halley, e outros, as Escrituras mencionaram claramente um ciclo da água.

A Bíblia e a primeira Lei da Termodinâmica. As Escrituras dizem, “Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.” (Gênesis 2:1). O original em hebraico usa o particípio para indicar que uma ação completada no passado nunca mais iria acontecer. A criação foi “acabada” de uma vez por todas. Isso é exatamente o que a primeira lei da termodinâmica diz. Essa lei (chamada geralmente de lei da conservação da energia ou massa) afirma que nem a massa nem a energia podem ser criadas ou destruídas. Foi por causa dessa lei que a teoria do “Estado-imutável” ou “Criação contínua” foi desconsiderada. Hoyle dizia que em alguns pontos do universo chamados “irtrons”, a matéria ou a energia estava sendo criada constantemente. Mas, a primeira lei da termodinâmica afirma exatamente o contrário. Realmente não há “criação” ocorrendo hoje em dia. Tudo está “acabado” exatamente como a Bíblia diz.

A Bíblia e as dimensões de um navio. Em Gênesis 6, Deus revelou a Noé as dimensões da arca de 42 milhões de litros cúbicos que ele deveria construir. Em 1609 em Hoor na Holanda, um navio foi construído de acordo com essas medidas (30:5:3), revolucionando a construção de navios. Por volta do ano 1900 todos os grandes navios nos oceanos tinham aproximadamente a mesmas proporções da arca (confirmado pelo “Registro de Navio de Lloyd” no Almanaque Mundial).

A Bíblia e as leis meteorológicas. A Bíblia descreveu um “ciclo” de correntes de ar dois mil anos antes de os cientistas descobrirem: “O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.” (Eclesiastes 1:6). Nós sabemos agora que o ar ao redor da Terra gira em gigantescos círculos, no sentido horário em um hemisfério e no sentido anti-horário no outro hemisfério.

A Bíblia e a Ciência. “Na antiguidade e no que foi chamado de Idade das Trevas, o homem não sabia o que ele sabe hoje sobre a humanidade e o cosmos. Eles não conheciam a fechadura, mas eles possuíam a chave, que é Deus. Agora muitos têm excelentes descrições da fechadura, mas eles perderam a chave. A solução ideal é a união entre ciência e religião. Nós devemos ser proprietários da fechadura e da chave. A verdade é que à medida que a ciência avança, ela descobre o que foi dito há milhares de anos na Bíblia” Richard Wurmbrand, Provas da Existência de Deus.


OS MICRÓBIOS. Louis Pauster (1822-1895), conseguiu provar ao mundo a existência de pequenos seres, quase invisíveis, danosos, em alimentos e lugares onde a corrosão e a podridão existiam, devido á exposição desses elementos ao ar durante muito tempo. Números 19:15 - Também todo o vaso aberto, sobre o qual não houver pano atado, será imundo. Deus avisou o povo judeu da necessidade de resguardar o alimento daquilo que pudesse contaminar (micróbio)

OS CRISTAIS DA NEVE
Os cristais maravilhosos que a neve e a saraiva contem só foram vislumbrados a microscópio há poucos séculos atrás. Jó 38:22- Ou entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva,


Podemos ver que, desde o começo, a Bíblia estava certa. A escolha é clara. Podemos edificar a nossa vida sobre a rocha sólida da verdade bíblica. (CLOUD). 

Como assim é, vejamos outros esclarecimentos, em torno da questão: como eu concluí que deus não existe? Simples, existem diversas religiões com seus respectivos deuses...

Sim existem muitas religiões, mas, o Pai através, das escrituras nos mostra que há um ÚNICO e Verdadeiro Deus, por isso, combater a falsos deuses criados por homens sempre esteve em suas advertências. 

Como observamos na revelação ao profeta Isaías escrito por volta de 700 a.C. 

Isaías 42:

8-Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois, não darei a outrem, nem a minha honra, as imagens de escultura. 10 Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há Deus.

Isaías: 44

9- Os que modelam ídolos nada são, as suas obras de arte e objetos preciosos não podem lhes trazer nenhum proveito! Tudo isso é vão! As suas testemunhas nada veem e nada sabem, a fim de que sejam humilhados por seus próprios feitos. 10 Quem é que esculpe ou modela um deus e funde uma imagem, que nada lhe serve? 18 Eles nada sabem nem entendem, porque os seus olhos são incapazes de ver e os seus corações não conseguem compreender. 20 Ele se alimenta de cinza. O seu coração iludido o desvia do bom caminho, de maneira que não pode livrar a sua alma, nem consegue confessar: “Isto que está em minhas mãos não é deus coisa alguma!”
24“Assim diz Yahweh, o teu redentor, aquele que te formou desde o ventre materno: ‘Eu, Yahweh, é que tudo fiz e sozinho estendi os céus e firmei a terra;
25 Sou Eu que frustro os sinais dos falsos profetas e torno insensatos os adivinhos; que envergonho o conhecimento dos sábios e o transformo em loucura.

No mesmo contexto encontramos outras advertências do Senhor acerca de falsas religiões, em Atos escrito por volta de 68 D.C, Paulo se dirige a Atenas a fim de anunciar a Verdade que mais tarde se espalharia por todo o mundo.

Atos 17:

22- Sendo assim, Paulo levantou-se no meio da reunião do Areópago e discursou: “Caros atenienses! Percebo que sob todos os aspectos sois muitíssimo religiosos, 23 pois, caminhando pela cidade, observei cautelosamente seus objetos de adoração e encontrei até um altar com a seguinte inscrição: AO DEUS DESCONHECIDO. Ora, pois é exatamente este a quem cultuais em vossa ignorância, que eu passo a vos apresentar. 24O Deus que criou o Universo e tudo o que nele existe é o Senhor dos céus e da terra, e não habita em santuários produzidos por mãos humanas. 25Ele também não é servido pelas mãos dos homens, como se precisasse de algo, porquanto Ele mesmo concede a todos a vida, o fôlego e supre todas as nossas demais necessidades. 26De um só homem fez Deus toda a humanidade, a fim de que povoassem a terra, havendo determinado previamente as épocas e os lugares exatos onde deveriam habitar. 27Deus assim procedeu para que a humanidade o buscasse e provavelmente, como que tateando, o pudesse encontrar, ainda que, de fato, não esteja distante de cada um de nós: 28‘Pois nele vivemos, nos movimentamos e existimos’, como declararam alguns de vossos poetas: ‘Porquanto dele também somos descendentes’. 29Portanto, considerando que somos geração de Deus, não devemos acreditar que a Divindade possa ser semelhante a uma imagem de ouro, prata ou pedra, esculpida pela arte e idealização humana. 30Em épocas passadas, Deus não levou em conta essa falta de sabedoria, mas agora ordena que todas as pessoas, em todos os lugares, cheguem ao arrependimento. 31 Porque determinou um dia em que julgará o mundo com o rigor de sua justiça, por meio do homem que para isso estabeleceu. E, quanto a isso, Ele deu provas a todos, ao ressuscitá-lo dentre os mortos!”Uns debocham, outros crêem. 
32Entretanto, alguns deles, assim que ouviram falar sobre a ressurreição dos mortos, começaram a dizer zombarias, e outros, ainda, exclamavam: “Sobre esse assunto te daremos ouvidos numa outra oportunidade”. deles. 34 Aconteceu, porém, que alguns homens se juntaram a Paulo e creram. Entre eles estava Dionísio, membro do conselho do Areópago, e uma mulher chamada Dâmaris, e com eles algumas outras pessoas. Paulo faz tendas e prega Jesus 


No discurso, Paulo reconhece ser o conhecimento que o homem natural tem de Deus, obscuro e vacilante, cheio de imperfeições indubitáveis; pude, porém, orientar uma conduta moral consequente. O homem não se pode desprender, nem mais nem menos, do aguilhão do divino, sob o pretexto de que a presença de Deus é obscura e angustiante. Pelo contrário, deve-se esforçar nesta busca dolorosa, reconhecendo a própria indigência e procurando aceitar uma salvação que lhe é oferecida pela transcendência de Deus.

Afirmava que um homem já experimentara completamente o propósito de Deus e fora completamente salvo; este foi Jesus, ressuscitado de entre os mortos. Esta era a garantia da possibilidade da salvação do corpo, além dos limites da morte, ou seja, na eternidade.

Os ouvintes de Paulo não suportam tal testemunho, pois eram leitores assíduos dos diálogos de Platão e admiradores da morte estóica de Sócrates. O discurso de Paulo chocou-se com a mentalidade filosófica grega, por seu testemunho em relação ao apreço a matéria: o Deus criador e a ressurreição dos mortos. 

Mesmo tendo um grande desapontamento em Atenas, houve resultados positivos.A Academia de Atenas fora fechada pelo imperador Justiniano I, no ano 529. Atenas, com toda a sua tradição,pagã acabou. A obra do apóstolo Paulo continuou sendo pregada, confirmando o que está escrito na Palavra de Deus – “Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a Palavra do Senhor permanece para sempre; e esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” I Pedro. 1: 24-25.

De quando em quando as religiões mudam suas doutrinas acrescentam ou eliminam preceitos que tenham perdido o significado de validade social ou ambiental do homem. Assim ela tem sido uma das organizações mais poderosas da História. Nunca houve um povo que não possuísse alguma forma de religião. Atualmente, no mundo existem grandes grupos de religiões: Budismo, Confucionismo, Hinduísmo, Islamismo, Judaísmo, Shinyoísmo, Zoroastrianismo, Taoísmo, Judaísmo e Espiritismo. Cada uma delas, inclusive vários grupos ou seitas, praticam sua fé, de diferentes maneiras. No entanto, todas têm suas crenças, tradições e filosofias básicas. Essa ramificação de diversas “divindades” constitui o único objetivo desviar a Verdade. Como nos esclarece a revelação em 2 Pedro 2: 

Assim como, no passado, surgiram falsos profetas entre o povo, da mesma forma, haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao cúmulo de negarem o Soberano que os resgatou, atraindo sobre si mesmos repentina destruição. 2Muitos seguirão seus falsos ensinos e práticas libertinas, e por causa dessas pessoas, haverá difamação contra o Caminho da Verdade. 

Ora, pois, o padrão do Cristianismo permanece íntegro durante mais de vinte séculos. A Bíblia é o livro-guia do Cristianismo e nela está contido o modelo padrão para tudo o que for verdadeiro. 

As Escrituras se referem a uma grande transformação operada em todos aqueles que se tornam Cristãos. Essa transformação é inseparável do arrependimento para com Deus e da fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Organizar religiões com corpos debilitados pelo pecado é o mesmo que organizar corpos condenados à morte, ou seja, religiões anticristãs, ou que se dizem cristãs, mas não obedecem a Palavra Sagrada (por questões hermenêuticas), são falsas. 

“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós” (2ª Co 4.7).

Vemos que a excelência do “tesouro” pertence a Deus, não a nós. Quando pertence ao homem, logo todo o corpo da organização fica sujeito a consequência física do homem.

A execução da sentença da morte física teve início com o começo do pecado humano e terá prosseguimento enquanto não estiver completa a obra redentora de Cristo, o único que tem o Poder e Autoridade para nos Re+ligar a Deus. Assim, o Cristianismo nos oferece evidências para um único e Verdadeiro Deus.

A dúvida do cético persiste: se existir... que deus apareça e se mostre...

Saiba que o Senhor diz: “Não poderás ver a minha face, porque o ser humano não pode ver-me e permanecer vivo!”.Êxodo 33:20

Por isso : “ Ninguém jamais viu a Deus; o Filho unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou.” João 1:18. 

Este Filho é: Jesus Cristo: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”. João 14:6 

8 Solicitou-lhe Filipe: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso é suficiente para nós ” 

9 Então Jesus ministrou-lhes: “Há tanto tempo estou convosco, e tu não me tens conhecido, Filipe? Aquele que vê a mim, vê o Pai; como podes dizer: ‘mostra-nos o Pai’? 10 Não crês que Eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que Eu vos digo não as digo em minha própria autoridade; mas o Pai, que habita em mim, realiza as suas obras. 

1 João 4: 7 Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido e conhece a Deus. 8 Aquele que não ama não conhece a Deus, porquanto Deus é amor.9 Foi deste modo que se manifestou o amor de Deus para conosco: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por intermédio dele.10 Assim, nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.

João 3:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 

João 3:18. Quem crê no Filho tem a vida eterna; aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.

João 6:40 De fato, esta é a vontade daquele que me enviou: que todo aquele que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia.” Jesus não é compreendido 

João 11:25 Esclareceu-lhe Jesus: “Eu Sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, mesmo que morra, viverá; 

Romanos 5:8 Porém, Deus comprova seu amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido em nosso benefício quando ainda andávamos no pecado. 

Romanos 8:32 Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos concederá juntamente com Ele, gratuitamente, todas as demais coisas? 

Efésios 24 No entanto, Deus, que é rico em misericórdia, por meio do grande amor com que nos amou, 5deu-nos vida com Cristo, estando nós ainda mortos em nossos pecados, portanto: pela graça sois salvos

2 Tessalonicenses 2:16 Que o próprio Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança pela graça. 

Hebreus 2:9 observamos, no entanto, aquele que por um momento foi feito menor do que os anjos, Jesus, coroado de honra e de glória por ter sofrido a morte, para que, pela graça de Deus, em benefício de todos, experimentasse a morte. 

1 João 3:1 Vede que imenso amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos tratados como filhos de Deus; e, em realidade, somos filhos de Deus! Por esse motivo, o mundo não nos conhece, porquanto não conheceu a Ele mesmo. 
Foi deste modo que se manifestou o amor de Deus para conosco: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por intermédio dele. 
Assim, nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. 

e de Jesus Cristo, que é a Testemunha fiel, o Primogênito dentre os mortos e o Soberano dos reis da terra. Ele, que nos ama e, mediante seu sangue, nos libertou de todos os nossos pecados, 

1 Timóteo 17: “Portanto, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, sejam honra e glória pelos séculos dos séculos.” Amém! 

O único que é imortal e habita em luz inacessível a quem ninguém viu nem pode ver. A Ele sejam honra e poder para sempre. Amém!