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quinta-feira, 26 de maio de 2016

A fonte do conhecimento de Deus | Pastor Sérgio Fernandes


Salmos 119:2 - Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração. 

A Escritura sempre ocupou um lugar especial no coração daqueles que foram chamados pelo Senhor. Na sequencia dessa série, falaremos um pouco sobre a composição da Bíblia e como os livros foram sendo revelados por Deus e entregues para a humanidade. O povo da fé entendia que a Escritura era uma demonstração da bondade e da fidelidade do Senhor, que se deixava conhecer de modo claro e compreensível. Assim, poderemos encontrar na Escritura diversas afirmações sobre como os fiéis valorizavam a mensagem revelada de Deus. A mais conhecida é o Salmo 119. Essa joia, que foi estrategicamente posicionada no meio de nossas Bíblias, nos apresentam 176 versículos que demonstram a paixão de um dos salmistas pela Escritura.

Sem a Escritura, o conhecimento de Deus se perderia em meio a tradições e filosofias humanas. As verdades eternas a respeito do Criador, assim como as doutrinas da graça divina, estariam fatalmente espalhadas e misturadas com superstições das mais variadas. Desse modo, a existência do Livro Sagrado nos traz uma profunda segurança e uma esperança viva e concreta. Porque temos a Bíblia, sabemos exatamente o que o Senhor quis revelar a nós, assim como aquilo que Ele preferiu ocultar. Estamos diante de um registro exato que, como um farol, nos ilumina em nossa jornada nessa terra. E por ela, tomamos ciência daquilo que o Senhor fez para nos salvar e sobre como devemos viver, agora que fomos iluminados pelo Espírito e regenerados para uma nova vida. Por causa da Bíblia, podemos viver seguros em Cristo, tendo em mente as preciosas e fiéis promessas que Ele nos deixou.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

GUERRA CIVIL E A PAZ GLOBAL DA ONU

IMPEACHMENT, GUERRA CIVIL E QUEDA DAS SOBERANIAS

Corações Aflitos | Pr. Olavo Feijó








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quarta-feira, 18 de maio de 2016

Deus, mais forte que os malignos | Pr. Olavo Feijó



Jeremias 15:21 - E arrebatar-te-ei da mão dos malignos, e livrar-te-ei da mão dos fortes.




O cativeiro, além de ser um fato histórico, foi também, um referencial, com o objetivo de nos ensinar sobre o incompreensível poder da graça divina. “Arrebatar-te-ei da mão dos malignos e livrar-te-ei da mão dos fortes” (Jeremias 15:21).
O ensino bíblico precedeu o ensino da pedagogia contemporânea, sobre a disciplina comoo componente integrante da postura do amor. Ao escrever Sua carta à igreja de Laodicéia, Jesus fez questão de ser bem claro: “Eu repreendo e castigo a todos quantos amo: sê pois zeloso e arrepende-te”.
A revelação bíblica é categórica. O mal não é uma entidade, com poderes equivalentes ao poder de Deus. O bem é a entidade, a única entidade com vida própria, com poder próprio. Desobedecer a Deus é recusar Sua soberania e atrair a enfermidade espiritual que nos condena à morte. Enquanto estamos neste mundo, amar a Deus e obedecê-lo significa atrair o ódio e a violência dos inimigos do Senhor. A suprema garantia que Deus nos dá, todavia, é: “livrar-te-ei da mão dos fortes”. A experiência, através dos séculos, não nos leva a ter medo dos malignos: o que ela nos confirma é que cultivar a comunhão amorável com o Senhor é o único poder que nos liberta da maldade dos malignos.

sábado, 7 de maio de 2016