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quarta-feira, 18 de maio de 2016

Deus, mais forte que os malignos | Pr. Olavo Feijó



Jeremias 15:21 - E arrebatar-te-ei da mão dos malignos, e livrar-te-ei da mão dos fortes.




O cativeiro, além de ser um fato histórico, foi também, um referencial, com o objetivo de nos ensinar sobre o incompreensível poder da graça divina. “Arrebatar-te-ei da mão dos malignos e livrar-te-ei da mão dos fortes” (Jeremias 15:21).
O ensino bíblico precedeu o ensino da pedagogia contemporânea, sobre a disciplina comoo componente integrante da postura do amor. Ao escrever Sua carta à igreja de Laodicéia, Jesus fez questão de ser bem claro: “Eu repreendo e castigo a todos quantos amo: sê pois zeloso e arrepende-te”.
A revelação bíblica é categórica. O mal não é uma entidade, com poderes equivalentes ao poder de Deus. O bem é a entidade, a única entidade com vida própria, com poder próprio. Desobedecer a Deus é recusar Sua soberania e atrair a enfermidade espiritual que nos condena à morte. Enquanto estamos neste mundo, amar a Deus e obedecê-lo significa atrair o ódio e a violência dos inimigos do Senhor. A suprema garantia que Deus nos dá, todavia, é: “livrar-te-ei da mão dos fortes”. A experiência, através dos séculos, não nos leva a ter medo dos malignos: o que ela nos confirma é que cultivar a comunhão amorável com o Senhor é o único poder que nos liberta da maldade dos malignos.

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